As cinco primeiras empresas que vão se instalar no Santa Maria Tecnoparque já assinaram os contratos de implantação. A KMW deve assinar o termo de instalação ainda nesta semana, e outro empreendedor aguardará melhores condições de segurança no lugar. As demais aguardarão pela liberação dos alvarás da segunda fase do prédio, que reserva mais espaço.
Uma das empresas já selecionadas para o Tecnoparque, mas que vai esperar pelo segundo prédio é a Chip Inside. A start up que desenvolve chips e equipamentos para monitorar a produção na pecuária precisa de 200 metros quadrados, espaço já reservado no edifício construído com recursos do Banco Mundial, via prefeitura de Santa Maria.
Conforme o diretor executivo do Tecnoparque, Cristiano Silveira, foi possível assinar os contratos depois que a empresa que fará a vigilância tinha sido contratada:
- Nesta sexta-feira vamos lançar o edital para a compra de equipamentos de segurança como câmeras e alarmes. Garantir a segurança do que estará dentro do parque tecnológico é uma prioridade, já que as empresas são da área tecnológica - explica Silveira.
Nos primeiros dois anos de funcionamento, o Santa Maria Tecnoparque será custeado pela prefeitura de Santa Maria, por meio de um convênio firmado em janeiro. No total, serão repassados R$ 150 mil, em parcelas de valores diferentes. Depois desse período, o parque tecnológico deverá se autossustentável, pagando despesas com o que receber dos aluguéis das salas.
Além disso, um laboratório de desenvolvimento de simuladores será implementado no Tecnoparque por meio de um convênio com o governo do Estado.
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